Muitas pessoas procuram ajuda médica apenas após a aparição de algum problema, porém, quando se trata da saúde íntima da mulher, é fundamental que ela visite regularmente um ginecologista.
A orientação médica é fundamental para sua saúde e bem-estar, prevenindo-se de futuros problemas. Lembre-se: sua saúde deve estar SEMPRE em primeiro lugar!
Agende uma consulta!
Você conhece a inseminação artificial? Ela é uma técnica de reprodução assistida em que o sêmen é depositado diretamente na cavidade uterina da mulher durante o período fértil, aumentando assim as chances de conceber uma gravidez, principalmente em casos de infertilidade.
Este é um procedimento de baixa complexidade, apresentando uma taxa de sucesso entre 20 a 30%. Mas lembre-se: as variantes apresentadas pelo casal determinam a possibilidade da gestação acontecer!
Têm dúvidas quanto ao procedimento? Agende uma consulta.
Muitas mulheres ainda sentem dúvidas sobre as atitudes que garantem uma boa higiene íntima, por isso vim falar sobre uma das perguntas que mais aparecem: dormir sem calcinha faz bem?
Estudos recentes mostram que dormir sem calcinha melhora a circulação e ajuda a arejar a região íntima, além de diminuir corrimentos e o excesso de suor em quem sofre com esses problemas. Isso acontece devido ao fato de que se a região fica muito abafada, tende a ocorrer um acúmulo de secreções, desequilibrando a flora vaginal.
E ai, você já sabia desta dica? Conte para a gente se você gostou!
O autocuidado abrange hábitos saudáveis que proporcionam bem-estar e evita possíveis doenças. Por isso, trouxe algumas dicas para vocês de como cuidar da sua saúde íntima:
– Lavar apenas a parte externa (vulva) com produtos específicos;
– Utilizar roupas mais soltas e de tecidos mais leves, contribuindo para deixar a região íntima menos abafada e mais ventilada;
– Evitar roupas molhadas por muito tempo na região íntima;
– Usar calcinhas de algodão que permitam uma maior ventilação na região;
– Levar uma vida sexual saudável.
Todos esses hábitos colaboram, e muito, com a saúde íntima da mulher. Mas a dica mais importante de todas é: procure sempre um ginecologista! A orientação médica é fundamental para sua saúde e bem-estar.
Começou o Outubro Rosa hoje, 01 de outubro, que visa chamar atenção sobre o Câncer de Mama. O G1 preparou uma reportagem sobre esse tema.
O câncer de mama é o tipo de câncer mais comum entre as mulheres no mundo e no Brasil. Ele não tem uma causa única. São vários fatores que podem aumentar o risco de desenvolver a doença, como fatores endócrinos/história reprodutiva, fatores comportamentais/ambientais e fatores genéticos/hereditários.
Mulheres mais velhas, sobretudo a partir dos 50 anos, são mais propensas a desenvolver a doença, mas isso tem mudado. Houve um aumento na incidência de câncer de mama em mulheres jovens na última década. Em mulheres com menos de 35 anos, a incidência no Brasil hoje está entre 4% e 5% dos casos.
A principal manifestação da doença é o nódulo (caroço), fixo e geralmente indolor. Ele está presente em cerca de 90% dos casos quando o câncer é percebido pela própria mulher. Pele da mama avermelhada, retraída ou parecida com casca de laranja também é sintoma, assim como alterações no mamilo. Fique atenta também se aparecer algum nódulo na axila ou no pescoço e a qualquer saída de líquido anormal das mamas. Vale lembrar que grande parte dos casos são assintomáticos.
O autoexame deve ser praticado mensalmente entre o 7º e o 10º dia contados a partir do 1º dia da menstruação. As mulheres que não menstruarem devem escolher um dia do mês.
O câncer de mama de origem hereditária representa de 5% a 10% dos casos da doença no país. A explicação é uma mutação nos genes. “Acontece na célula germinativa e é passada de geração em geração. Então um filho de um portador com a mutação tem a chance de herdar 50%”, explica a mastologista Cláudia Studart.
Cada paciente representa uma família inteira em risco. A partir daí essas famílias têm que ter um acompanhamento médico e um aconselhamento genético.
O diagnóstico precoce é fundamental no tratamento contra qualquer tipo de câncer. A realização anual da mamografia para mulheres a partir de 40 anos é importante para que o câncer seja diagnosticado precocemente.
Autoexame: o autoexame é muito importante para que a mulher conheça bem o seu corpo e perceba com facilidade qualquer alteração nas mamas e assim procure rapidamente um médico. Vale lembrar que o autoexame não substitui exames como mamografia, ultrassom, ressonância magnética e biopsia, que podem definir o tipo de câncer e a localização dele.
A prevenção do câncer de mama não é totalmente possível em função da multiplicidade de fatores relacionados ao surgimento da doença e ao fato de vários deles não serem modificáveis.
De modo geral, a prevenção baseia-se no controle dos fatores de risco e no estímulo aos fatores protetores. Alimentação, controle do peso e atividade física podem reduzir em até 28% o risco de a mulher desenvolver o câncer de mama. Também deve-se evitar o consumo de álcool e tabaco.
O câncer de mama tem pelo menos quatro tipos mais comuns e alguns outros mais raros. Por isso, o tratamento não deve ser padrão. Cada tipo de tumor tem um tratamento específico, prescrito pelo médico oncologista.
Você pode conferir a matéria completa no site do Bem-Estar no g1.com.br
É normal inchar na gravidez, para amenizar o problema, algumas dicas são valiosas:
Você pode não saber, mas uma das vitaminas essenciais durante a gravidez é a Vitamina D, pois protege contra vários problemas de saúde.
Ela contribui para a boa saúde dos sistemas imunológico, ósseo, cardiovascular e muscular, além de diminuir o risco de diabetes tipo 1 e manter a pele saudável. No entanto, sua ausência pode ocasionar, entre outros problemas, pré-eclâmpsia na gravidez.
Mulheres que não estão com os níveis de vitamina D em dia durante a gestação estão mais propensas a terem bebês com autismo. Além disso a falta do nutriente pode ocasionar câncer, osteoporose, hipertensão, diabetes, derrames, distúrbios psiquiátricos e doenças autoimunes.
A exposição ao sol é a maior fonte deste hormônio. O ideal é ficar no sol, sem protetor solar durante 15 minutos ao dia, fora dos horários de sol a pino (até às 10h e depois das 17h).
Ter uma dieta saudável, composta por carnes, peixes leites e ovos também é importante. Uma alternativa para a baixa dosagem de vitamina D no organismo é a suplementação através de capsulas ou soluções que contenham o nutriente, mas a prescrição médica de acordo com as necessidades do paciente é indispensável, por isso, sempre consulte um especialista.
A Anemia na Gravidez é um problema comum e preocupante. Portanto, a compreensão dos detalhes da anemia, suas causas, sintomas e tratamentos é fundamental.
A anemia é um problema que pode afetar qualquer pessoa e é definida como uma deficiência de ferro, um mineral essencial em nosso corpo.
Essa alteração durante a Gravidez é um problema comum de mulheres grávidas, devido a muitas mudanças físicas e hormonais que ocorrem durante a Gravidez.
Qualquer deficiência de nutrientes pode ser fatal e deixa o corpo sem compostos essenciais para o funcionamento. Isso pode ser bem perigoso durante a Gravidez.
O ferro é um mineral essencial na produção de glóbulos vermelhos e hemoglobina, que é necessário para o transporte de oxigênio e outros nutrientes para diferentes áreas do corpo.